RESUMO DESSE CONTEÚDO
O Papa Leão XIV explicou que escolheu seu nome em homenagem a Leão XIII, que enfrentou os desafios sociais da revolução industrial, agora refletidos nas questões trazidas pela inteligência artificial. Ele destacou a importância da doutrina social da Igreja para lidar com esses novos desafios, defendendo a dignidade humana, a justiça e o trabalho.
Durante sua primeira reunião com os cardeais, Leão XIV elogiou o “estilo de dedicação ao serviço” de seu predecessor, Jorge Bergoglio, e comprometeu-se a seguir seu legado de promover uma Igreja aberta ao diálogo e à caridade. O Papa também reforçou sua missão como “humilde servo de Deus” e pediu o apoio dos cardeais para liderar a Igreja Católica, confiando em sua ajuda para enfrentar a grande responsabilidade.
Conteúdo resumido pela LUONA para vídeo.
O novo papa explicou neste sábado, 10, os motivos por trás da escolha do nome Leão XIV. Ele destacou que Leão XIII, o último pontífice com esse nome, “enfrentou os desafios sociais durante a primeira grande revolução industrial”.
“E hoje a Igreja oferece a todos o seu patrimônio de doutrina social para responder a uma nova revolução industrial e aos desenvolvimentos da inteligência artificial, que trazem novos desafios para a defesa da dignidade humana, da justiça e do trabalho”, disse o Papa
Leão XIV fez essa declaração durante sua primeira reunião com todos os cardeais, onde também refletiu sobre a responsabilidade de assumir a liderança da Igreja Católica.
Durante a reunião, o Pontífice também ressaltou o “estilo de total dedicação ao serviço e a vida marcada por uma sóbria essencialidade” do falecido Jorge Bergoglio, que ocupou o trono de São Pedro de março de 2013 a abril de 2025.
“Vamos assumir este precioso legado e retomemos o nosso caminho, animados pela mesma esperança que vem da fé”, afirmou Leão XIV
Durante uma reunião, o Papa Leão XIV elogiou o falecido Jorge Bergoglio, destacando seu “estilo de dedicação ao serviço” e sua vida de “sóbria essencialidade”. Leão XIV se comprometeu a seguir o legado de Bergoglio, que faleceu em 21 de abril de 2025, defendendo a paz e promovendo uma Igreja aberta ao diálogo e à caridade.
O Pontífice também enfatizou que, assim como seus predecessores, ele se vê como “um humilde servo de Deus e de seus irmãos”. Em seu primeiro discurso, Leão XIV ressaltou a importância de um diálogo corajoso com o mundo contemporâneo e pediu o apoio dos cardeais, afirmando que não poderia cumprir sozinho a responsabilidade de liderar a Igreja, com mais de 1 bilhão de fiéis.
Ele expressou sua confiança nos cardeais como colaboradores essenciais, mencionando que, com a ajuda deles e de Deus, poderia cumprir sua missão.