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Trovadorismo: contexto histórico, estilo literário e cantigas

O Trovadorismo foi o primeiro movimento artístico-literário da poesia europeia, surgido principalmente entre os séculos XI e XII.

LUONA por LUONA
maio 4, 2025
Em Movimentos Literários
Tempo de leitura: 12 minutos
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Trovadorismo: contexto histórico, estilo literário e cantigas

Reprodução/Internet

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O Trovadorismo foi o primeiro movimento literário da Europa medieval, surgido entre os séculos XI e XII, marcado pela criação de cantigas líricas e satíricas, compostas por trovadores. Essas composições, que abordavam principalmente temas de amor cortês e críticas sociais, eram recitadas ou cantadas com acompanhamento musical, refletindo a união entre poesia e música na época. O movimento teve forte presença no sistema feudal, onde os trovadores viajavam de corte em corte, levando suas obras para públicos diversos.

Em Portugal, o Trovadorismo contribuiu para a consolidação da língua galego-portuguesa, especialmente durante o reinado de D. Dinis I. Os Cancioneiros, como o Cancioneiro da Biblioteca Nacional, preservaram as cantigas dessa época, garantindo a transmissão desse importante movimento literário. O Trovadorismo influenciou a poesia amorosa, marcando a literatura medieval europeia e a identidade cultural portuguesa.

Conteúdo resumido pela LUONA para vídeo.

O Trovadorismo foi o primeiro movimento artístico-literário da poesia europeia, surgido principalmente entre os séculos XI e XII. Caracterizava-se pela produção de cantigas líricas e satíricas, compostas por trovadores — poetas que também deram nome ao movimento. Essa arte unia poesia e música, formando uma expressão cultural híbrida típica da época medieval.

Esses trovadores costumavam viajar de cidade em cidade, acompanhados por instrumentos musicais e dançarinos, entoando suas composições para diversos públicos. O Trovadorismo se tornou uma das formas literárias mais populares da Idade Média, ao lado das famosas novelas de cavalaria, que representavam a narrativa em prosa daquele período.

Contexto histórico do trovadorismo

O Trovadorismo surgiu na Europa durante a Idade Média, especialmente a partir do século XII. Nessa época, ainda não existiam os países como conhecemos hoje — o continente europeu era todo fragmentado em feudos, grandes pedaços de terra controlados por senhores chamados suseranos. O que tinha valor mesmo era a posse de terras, não o dinheiro. Por isso, o período era cheio de conflitos, guerras e disputas por território.

Foi nesse cenário que se firmou a chamada relação de suserania e vassalagem: os suseranos ofereciam proteção militar aos seus vassalos, e, em troca, esses vassalos garantiam a produção — cultivavam a terra, teciam roupas, faziam armas… cada um com sua função dentro do sistema feudal.

Com a queda do Império Romano (lá pelos séculos IV e V), o latim vulgar, que era a língua oficial, começou a se transformar, já que os diversos povos dominados passaram a modificar o idioma com o tempo. Foi assim que nasceram as línguas neolatinas, como o português, espanhol, francês, italiano, romeno e catalão.

Mas olha só: o português só se consolidou como língua oficial no século XIV. Antes disso, os trovadores escreviam suas cantigas em outro dialeto: o provençal, que era bastante usado na época nas regiões do sul da França e norte da Península Ibérica.

Características do trovadorismo

As produções literárias do Trovadorismo são conhecidas como cantigas, pois foram criadas para serem recitadas ou cantadas, e não lidas. Na Idade Média, o hábito da leitura era raro, já que a maioria da população era analfabeta e a imprensa ainda não existia. Por isso, essas obras eram geralmente acompanhadas por instrumentos musicais como a lira, a flauta e a viola, tornando-se uma forma de arte oral e musical.

O autor das cantigas era chamado de trovador, enquanto o músico que o acompanhava recebia o nome de menestrel. Quando o trovador era um cavaleiro profissional, que viajava de corte em corte apresentando suas composições em troca de pagamento, ele era conhecido como segrel.

Já o jogral era um artista popular, que além de interpretar cantigas de outros autores, também criava suas próprias. Havia também as baladeiras ou soldadeiras, mulheres que participavam das apresentações como dançarinas e cantoras, contribuindo para a encenação e a musicalidade das cantigas.

O Trovadorismo foi um movimento literário e musical que se desenvolveu durante a Idade Média, caracterizado por sua natureza itinerante. Os trovadores e menestréis percorriam cortes, burgos e feudos, levando suas composições poéticas e musicais, que abordavam desde fatos políticos até ideais de comportamento — especialmente no que dizia respeito ao amor cortês, idealizado nos costumes da época.

O amor era o grande tema desse movimento. Ele aparece com destaque nas cantigas de amor e nas cantigas de amigo, onde se exalta a dor causada pela ausência ou pela impossibilidade do amor. Essa dor era chamada de coita (ou coyta, no português arcaico), termo que representa o sofrimento profundo de um amante rejeitado ou ignorado. É dessa palavra que se origina o termo moderno “coitado”, ou seja, alguém que sofre, um desafortunado.

Além dessas, havia também as cantigas de escárnio e maldizer, que tinham um tom satírico. Elas criticavam ou ridicularizavam, de forma indireta (escárnio) ou direta (maldizer), pessoas e comportamentos, sempre com bastante ironia e criatividade.

Outro traço marcante das cantigas trovadorescas é o paralelismo — repetição de ideias ou estruturas ao longo da composição. Na época, as estrofes eram chamadas de “cobras” e os versos eram conhecidos como “palavras”.

Trovadorismo em Portugal

O trovadorismo galego-português teve início, de forma geral, no final do século XII. Muitos estudiosos apontam como marco inicial uma cantiga composta por Paio Soares de Taveirós, dedicada a Maria Pais Ribeiro, amante do rei Sancho I, que viveu entre 1154 e 1211.

É importante destacar que, nesse período, a literatura portuguesa ainda não refletia uma identidade nacional consolidada. O território pertencia ao Condado Portucalense e ao Condado da Galícia, regiões que foram concedidas como dote de casamento a cavaleiros cruzados que se casaram com nobres locais.

O rei D. Afonso I Henriques unificou esses condados e formou o Reino de Portugal, mas sua autoridade só foi reconhecida após reconquistar as terras com o apoio da cristandade europeia. Por isso, os trovadores dessa época não se identificavam exclusivamente como portugueses — suas origens eram diversas, abrangendo Leão, Galícia, Castela e o nascente Reino de Portugal.

Foi no final do século XIII que D. Dinis I, também conhecido como o rei-trovador, oficializou a língua galego-portuguesa como idioma do reino e incentivou a criação das primeiras universidades. Seu objetivo era fortalecer a identidade nacional portuguesa, promovendo a cultura e valorizando o trovadorismo. Esse movimento teve papel fundamental na formação do idioma e na consolidação da cultura portuguesa.

Autores e obras do trovadorismo

Houve um grande número de autores das cantigas galego-portuguesas, muitos deles anônimos ou de origem desconhecida. No entanto, sabe-se que boa parte da produção trovadoresca foi realizada por nobres e grandes senhores da Península Ibérica medieval. Além dos trovadores, havia também os jograis — artistas populares que, além de interpretar as composições, muitas vezes também as criavam.

Entre os autores mais conhecidos destacam-se João Soares de Paiva, o mais antigo presente nos manuscritos, além de nomes como João Zorro, Martin Codax, Paio Soares de Taveirós, João Garcia de Guilhade, Vasco Martins de Resende e os reis D. Dinis I e Afonso X.

As produções do trovadorismo chegaram até nós por meio de manuscritos e pergaminhos, reunidos nos chamados Cancioneiros. Destacam-se, entre eles, os pergaminhos Vindel e Sharrer, famosos por trazerem notação musical. Graças a esses registros, foi possível realizar gravações modernas de algumas cantigas, como Ondas do Mar de Vigo, do jogral Martin Codax, possibilitando que escutemos essas obras quase como foram concebidas originalmente.

Cantigas

As cantigas do Trovadorismo são classificadas em dois grandes grupos: cantigas líricas e cantigas satíricas.

Cantigas líricas

As cantigas líricas abordam temas amorosos e se dividem em dois principais tipos: cantigas de amor e cantigas de amigo.

  • Cantigas de Amor

Consideradas a origem da poesia amorosa que se desenvolveria nos séculos seguintes, as cantigas de amor são escritas em primeira pessoa, nas quais o trovador expressa seu amor por uma dama. Com frequência, ele sofre com a coita, ou seja, a dor provocada pela indiferença ou inatingibilidade da mulher amada.

A declaração de amor é feita de maneira direta, e o trovador frequentemente se dirige à dama com expressões como “mia senhor” ou “mia senhor fremosa” — que significam “minha senhora” ou “minha bela senhora”. Essa forma de tratamento reflete a estrutura feudal da época, em que o amante se coloca na posição de servo ou vassalo, submisso à figura idealizada da amada. O sentimento é revelado com intensidade e persistência, em um tom de reverência e devoção.

“Mesura1 seria, senhor2,
de vos amercear3 de mi,
que vós em grave4 dia vi,
e em mui grave voss’amor,
tam grave que nom hei poder
d’aquesta coita mais sofrer
de que muit’há fui sofredor.

Pero sabe Nostro Senhor
que nunca vo-l’eu mereci,
mais sabe bem que vós servi,
des que vos vi, sempr’o melhor
que nunca pudi fazer;
por em querede-vos doer
de mim, coitado pecador.

[…]”

(D. Dinis, em Cantigas de D. Dinis, B 521b, V 124)

  • [1] mesura: “cortesia”
  • [2] senhor: “senhora”. Os sufixos terminados em “or” não possuíam flexão feminina.
  • [3] amercear: “compadecer-se, sentir compaixão”
  • [4] grave: “difícil, infeliz”

Nessa cantiga, o trovador demonstra a esperança de que a dama tenha a gentileza de sentir compaixão por seu sofrimento. Angustiado, ele lamenta o dia em que a conheceu, considerando-o infeliz, e ainda mais infeliz o amor que por ela nutriu — tão penoso que já nem consegue mais suportar a dor, pois há muito tempo vive nesse sofrimento. Ele afirma, diante de Deus, que jamais mereceu tamanha dor, pois sempre ofereceu à dama o melhor de si. No entanto, conclui que é ela quem deseja vê-lo padecer, como um pobre pecador.

Cantigas de amigo

Apesar de serem compostas por trovadores masculinos, as cantigas de amigo sempre dão voz a uma mulher. Nelas, é a dama quem expressa seus sentimentos, porém de forma sutil, já que, no contexto provençal, a discrição era considerada uma das qualidades mais valorosas de uma mulher. A donzela, em suas canções, muitas vezes se dirige à mãe, à irmã, a uma amiga ou até a um pastor, ou ainda a qualquer pessoa que encontre ao longo do caminho. As cantigas de amigo são divididas em sete categorias.

– as albas, que cantam o nascer do Sol;
– as bailias, que cantam a arte da dança;
– as barcarolas, de temática marítima;
– as pastoreias, de temática bucólica;
– as romarias, de celebração religiosa;
– as serenas, que cantam o pôr do Sol;
– as de pura soledade, que não se enquadram em nenhum dos temas anteriores.

Oy eu, coytada, como vivo em gran cuydado
por meu amigo que ey alongado!
Muito me tarda
o meu amigo na Guarda

Oy eu, coytada, como vivo em gran desejo
por meu amigo que tarda e non vejo!
Muyto me tarda
o meu amigo na Guarda

(D. Sancho I ou Alfonso X [autoria duvidosa], Cancioneiro da Biblioteca Nacional, B 456)

Nesta cantiga, observa-se que a donzela também experimenta as dolorosas angústias do amor, causadas pela distância entre ela e o amado, um oficial da guarda, a quem não vê há muito tempo. No entanto, nota-se que o discurso amoroso é mais discreto, não sendo direcionado diretamente ao rapaz; trata-se, na verdade, de um lamento pela saudade.

Cantigas satíricas

As cantigas satíricas têm o objetivo de zombar ou difamar uma pessoa específica. Elas se dividem em dois tipos: as cantigas de escárnio e as cantigas de maldizer.

  • Cantigas de escárnio

Essas cantigas são mais irônicas e utilizam trocadilhos e palavras com duplo sentido. Em vez de nomear diretamente a pessoa alvo, fazem críticas de forma indireta, através de insinuações e sugestões sutis, sem uma denúncia explícita.

Ai dona fea, fostes-vos queixar
que vos nunca louv’en[o] meu cantar;
mais ora quero fazer um cantar
em que vos loarei todavia;
e vedes como vos quero loar:
dona fea, velha e sandia!

Dona fea, se Deus mi perdom,
pois havedes [a]tam gram coraçom
que vos eu loe, em esta razom
vos quero já loar todavia;
e vedes qual será a loaçom:
dona fea, velha e sandia!

Dona fea, nunca vos eu loei
em meu trobar, pero muito trobei;
mais ora já um bom cantar farei
em que vos loarei todavia;
e direi-vos como vos loarei:
dona fea, velha e sandia!

(João Garcia de Gilhade, Cancioneiro da Biblioteca Nacional, B 1485 V 1097)

Nesta cantiga de escárnio, o trovador responde a uma dama que teria reclamado por nunca ter recebido uma trova dele. Com ironia, ele afirma que, para atender ao pedido, comporá uma cantiga para elogiá-la, chamando-a de ‘dona feia, velha e louca [sandia]’.

Cantigas de maldizer

As cantigas de escárnio são aquelas nas quais os trovadores atacam de forma direta e explícita seus alvos, utilizando uma linguagem propositalmente agressiva e um vocabulário rude.

Da mulher vossa, ó meu Pero Rodrigues
Jamais creiais no mal que falam dela.
Pois bem sei eu que ela por vós mui zela,
Quem não vos quer vos traz somente intrigas!
Pois quando deitou ela em minha cama,
A mim mui bem de ti ela falava,
Se a mim deu o corpo, é a vós quem ela ama.

(Martim Soares, versão de Rodrigues Lapa, em Crestomatia arcaica)

Cancioneiros

As cantigas do Trovadorismo chegaram até nós por meio dos registros dos Cancioneiros, livros geralmente manuscritos que compilaram as letras das canções, e, em alguns casos, as notações musicais, além de ilustrações. Existem três principais Cancioneiros.

  • O Cancioneiro da Ajuda, uma compilação do século XIII, foi encontrado na biblioteca do Colégio dos Nobres, mas só foi descoberto no início do século XIX. Ele contém 310 cantigas, principalmente de temática amorosa, e permanece incompleto. Isso é evidente, pois apresenta iluminuras com pinturas inacabadas ou apenas o esboço dos desenhos.
  • Cancioneiro da Biblioteca Nacional: Este manuscrito foi copiado na Itália no início do século XVI, por iniciativa do humanista Angelo Colocci, baseado em um outro manuscrito de origem medieval desconhecida. O Cancioneiro contém 1560 poemas de aproximadamente 150 trovadores e menestréis galego-portugueses, compostos entre os séculos XII e XIV, abordando principalmente a lírica amorosa e a sátira.
  • Cancioneiro da Vaticana: Também copiado por Angelo Colocci na Itália, esse manuscrito recebeu o nome de “Cancioneiro da Vaticana” devido à sua descoberta na Biblioteca do Vaticano. Ele é composto por 1205 cantigas, sendo 138 delas de autoria de D. Dinis.
Tags: Língua PortuguesaLiteraturaMovimentos LiteráriosTrovadorismo
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